1° Página do livro - O Bruxo Zion Clifford
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(FANTASIA - TERROR - MÁGIA)
O Bruxo Zion Clifford
O Inicio de tudo
No país de Orkanarravarro havia dois monarcas em conflito, o Rei Ludwik Clifford Dauphin e o Rei Árlon Beaumont Jordany, por conta das terras que era dividida entre ambos e uma floresta que ficava entre os dois monarca, ambos queriam ser o único proprietário daquelas terras mesmo tentando um acordo era impossível o outro resignar, enquanto isso no mesmo instante piratas brigavam com outros piratas que haviam desembarcado no cais do reino de Ludwik, por causa de ouro soterrado nas ilhas próximas daquele lugar, pessoas furtam as casas do povoado para o próprio sustento ou para vícios em bebidas, felizmente os dois reinos havia regras e leis que algumas das vezes cumpridas os mal feitores tinham punição severa e em casos raros ficavam apenas presos, ratos e ratazanas perambulavam por toda parte e ninguém se importava com a presença deles ali.
Não tão longe dali existia a Floresta Fauna Imperial que por sinal era muito belíssima possuindo águas cristalinas, cachoeiras magníficas, e diversos tipos de animais selvagens, suas terras possuía cor escura que para alguns cidadãos era perfeita para cultivar o plantio assim produzindo alimentos de boa qualidade, por conta daquela terra que já era adubada por natureza, na aldeia dentro do reinado de Árlon sempre dois jovens de idades entre dezoito e vinte e sete anos eram escolhidos para irem sozinhos com seus cavalos e armamentos no corpo para caçar e pegar daquela terra. Muitos cidadãos acreditavam que aquela terra era muito abençoada pois os frutos que era plantado e colhido, simplesmente cresciam perfeitos.
Mal sabendo eles que aquelas terras possuíam um segredo e seja quem for ousar entrar naquele bosque iria sentir a fúria da mãe natureza, ao chegar naquele lugar os dois rapazes se sentem muito confiantes, o mais novo de dezoito anos preferiu colher a terra e depositar dentro do bornal de estopa, enquanto o outro o mais velho valentão resolveu ir a caçada entrando mais a fundo daquele lugar, o rapaz que ficou colhendo a terra refletia que ser valente não o levaria a lugar algum, pois para ele ficar ali seria mais fácil para sair, ficando apenas poucos metros de distância da saída.
O rapaz mais velho enfrentava qualquer coisa e qualquer um, extremamente pomposo se achava o dono daquelas terras, pensava que conhecia aquela mata na palma da mão mesmo sendo sua primeira vez ali, e mesmo compreendendo que outros jovens haviam desaparecidos naquele mesmo ambiente ele não se importava em andar por ali, não prestava atenção em nada ao seu redor e muito menos marcava por onde passava, estava praticamente se perdendo aos poucos por conta dessa forma de pensar, mal sabendo ele que aquela floresta possuía dois lados.
O livro possui 477 páginas.
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